A NOTA DE R$ 100,00
Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00. Ele perguntou: “Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?” Todos ergueram a mão...
Então ele disse: “Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota. E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?” As mãos continuavam erguidas.
E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor. Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”
Agora, reflita bem e procure em sua memória:
Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.
Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.
Agora faça o seguinte:
Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.
Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.
Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.
Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.
Como vai? Melhor, não é verdade?
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.
São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado.
Reflita um momento. A vida é muito curta. Você, em que lista está?
Coletânea das mais brilhantes e mais criativas frases e pensamentos de todos os tempos.
terça-feira, 10 de abril de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO
Ângela Lugo
Naquela quinta-feira um dos seus te deu um beijo
Não um beijo de amor... Mas de pura traição
Entregando-te aos soldados do desamor
Aqueles que te prenderam... Açoitaram-te
Ao invés de sentir por ti compaixão
Machucaram-te até fazer a tua carne sangrar
O que tu passaste naquela noite só tu o sabes
E aqueles que lá junto a ti se encontravam
E naquela sexta-feira...
Fizeram-te carregar uma cruz pela Via Sacra
Deixando teu corpo transfigurado pela dor
Caia... Levantava-se e lá caminhava
O povo simplesmente olhava nada fazia
Com os olhos amedrontados apenas te viam
Quando chegou ao teu destino já quase desfalecia
Ainda tinha a pior parte... Aquela que tu temias...
Chegaram os soldados para que te pregassem
Naquela cruz que pelo caminho carregavas
E quando os cravos começaram a serem fincados
A dor quase já não existia, já havia transpassado
Pelo tamanho do sofrimento que já havia passado
Quando terminaram nem sequer se preocuparam
Com teus gritos abafados pelo da multidão descarada
Assim a cruz com o teu corpo desfalecido foram içados
Eles não se conformaram que ainda estavas acordado
Levantaram a lança e teu coração foi perfurado
Ó quanta covardia... Mesmo assim, ainda os perdoaste.
Ó Jesus como pode ter sido tão injustiçado
Esqueceram que ali jazia o corpo do Pai amado
E também que sua glória mais forte que a...
Humanidade
Ângela Lugo
Naquela quinta-feira um dos seus te deu um beijo
Não um beijo de amor... Mas de pura traição
Entregando-te aos soldados do desamor
Aqueles que te prenderam... Açoitaram-te
Ao invés de sentir por ti compaixão
Machucaram-te até fazer a tua carne sangrar
O que tu passaste naquela noite só tu o sabes
E aqueles que lá junto a ti se encontravam
E naquela sexta-feira...
Fizeram-te carregar uma cruz pela Via Sacra
Deixando teu corpo transfigurado pela dor
Caia... Levantava-se e lá caminhava
O povo simplesmente olhava nada fazia
Com os olhos amedrontados apenas te viam
Quando chegou ao teu destino já quase desfalecia
Ainda tinha a pior parte... Aquela que tu temias...
Chegaram os soldados para que te pregassem
Naquela cruz que pelo caminho carregavas
E quando os cravos começaram a serem fincados
A dor quase já não existia, já havia transpassado
Pelo tamanho do sofrimento que já havia passado
Quando terminaram nem sequer se preocuparam
Com teus gritos abafados pelo da multidão descarada
Assim a cruz com o teu corpo desfalecido foram içados
Eles não se conformaram que ainda estavas acordado
Levantaram a lança e teu coração foi perfurado
Ó quanta covardia... Mesmo assim, ainda os perdoaste.
Ó Jesus como pode ter sido tão injustiçado
Esqueceram que ali jazia o corpo do Pai amado
E também que sua glória mais forte que a...
Humanidade
Amazônia
Magno Oliveira
As aves não mais voam
Os peixes não mais nadam
Os pássaros não mais cantam
As pessoas não mais se amam.
Tudo isso por culpa do homem e a sua maldade
Tudo por culpa do homem e a sua falta de caridade.
As nossas matas desmatadas
As nossas florestas devastadas
Nossos animais em extinção
Nosso medo da poluição.
A Amazônia é nossa devemos protege lá
A Amazônia é nossa devemos ama lá.
Viva o verde, viva a Amazônia,
Viva os índios, viva a alegria.
As aves não mais voam
Os peixes não mais nadam
Os pássaros não mais cantam
As pessoas não mais se amam.
Tudo isso por culpa do homem e a sua maldade
Tudo por culpa do homem e a sua falta de caridade.
As nossas matas desmatadas
As nossas florestas devastadas
Nossos animais em extinção
Nosso medo da poluição.
A Amazônia é nossa devemos protege lá
A Amazônia é nossa devemos ama lá.
Viva o verde, viva a Amazônia,
Viva os índios, viva a alegria.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
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